LIBERTAR AS CORRENTES

A receita da vida!

A receita da vida!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Um golpe para a vida

Pensamentos difusos das "decepitudes" que um dia eu sonhei .  A mente vai a mil e em processo de degradação o corpo vai se esvaindo, se reduzindo ao extrato de coliformes fecais. Seguindo adiante, não é possível verificar o mar, avistar a bússola das ideias, caminhar sobre a estrada perfeita, o que beira a exatidão, é a vontade de voar. Nela vou me perdendo, encontrando, seguindo mais alto que o próprio ser.

Numa busca incessante por paz, o jeito é fazer guerra, lutar contra as aflições, cansaço, são poucas "avarias" diante do caminho a perseguir, há uma mente inquieta, meticulosa, que não aceita descansar, só produzir, produzir, produzir e assim cair em um esquecimento.

A única coisa que pretende lembrar, é que o melhor é esquecer. E assim tudo que era silêncio, gritou mais alto.... shioooo.....

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Sem nome, sem destino, sem...

Numa busca incessante pela felicidade, as vezes cometemos excessos incabíveis que em um pequeno tropeço faz com que a escala depressiva queira dançar uma breve valsa com o descontrole. Extenuante és o percurso próximo entre as estradas oito e oitenta criadas para que o senso não nos incomode. Sentido? As vezes a necessidade de uma corrida em direção ao indiferente, é o que passa na mente ardilosa que não quer parar. 

Um café? Não, obrigado. Chá? Não! Cerveja? NÃO!!! Hoje nem uma dose de vida desce, tomando meia taça de inconsequência está beleza, mas nem isso tem aqui hoje. Procurando em um buraco sem luz no fim para indicar a direção, cavucar é preciso, se achar talvez não, mas se perder é providencial. 

Está ficando tudo turvo, não consigo mais raciocinar quem sou eu, quem é o autor, quem é o texto, pra onde ir? Mas uma coisa martela as ideias dizendo "siga...siga....siga......", é melhor obedecer. Por que não podemos pensar? Pra onde querem nos levar? São perguntas mais emboladas que uma sopa de letrinhas. Seguindo os devaneios e delírios, sem parar para pensar em respostas, mas já com elas que falam "siga...siga....siga.....". 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Ensaios de pensamentos tolos

Dormi humano e acordei poeta... conflitante o fato  de saber que quando não estamos voando é como se o corpo pesasse menos que o perfurado coração. As palavras saem da mente impulsionada pelos sentimentos dono da situação. Para não seguir em frente a fatídica lágrima se recolhe após alguns goles do líquido psicológico saídos do divã de uma garrafa. 

A quantas andas essa consulta? Mais uma dose por favor, em busca da possibilidade de naufragar no próprio eu e esquecer a si  mergulhar no mar produzido pelos seus conselhos engarrafados em um botequim. Fraqueza? Franqueza é ser o que o momento pede, seguir nos caminhos tortuosos da cabeça. 

Não serias nada banal se o sangue bombeado pelo coração decidisse parar. Os fluidos que impulsionam essa pratica corpórea estão se corroendo por sua não alimentação, já que trafegas distante do aqui. Mas a vontade de continuar batendo é muito maior e mais forte de que qualquer falta de estimulo. É como se hipoteticamente, não ligasse para as respostas do seu objetivo, mesmo que para isso.... deixa pra lá. 

domingo, 12 de janeiro de 2014

Uma dose de tédio com uma pitada de vazio

É... mais um dia se passa no vazio, sem aspirações, sem o vento nortear o artefato da imaginação. Um grito no escuro vago da retardação inóspita da não criação. Ao ser de uma disciplina ululante, só resta despertar para o que está explicitado a sua frente.

Fascínio? Uma vida que insisti em não levar ao pé da letra o nome que carrega para as atitudes repugnantes que são predominantes em seu ser. Agora o que assola o coração são a dor e a escuridão abundante que toma conta do espaço vago para estímulos compulsivos.


E de que adianta a astúcia em uma estrada sem sinalização, sem viés de condução, sem perspectiva de ação, sem ritmo, sem emoção. O caminho inexistente conduz para seguir andando mesmo diante dessas rochas conflitantes em que um sorriso preenche todo o vácuo existente.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Grato...

Pessoal, chega uma horar que não conseguimos dar conta de todos os parabéns, não sei se esqueci de agradecer alguém, mas um beijo grande na vida de todos que lembraram, aos que não lembraram, aos que não quiseram e aos que não tiveram tempo.

Não é todo dia que fazemos 18 (+10) anos, muitas coisa se passaram até chegar até aqui, prometo que um dia conto tudo em um livro e/ou em um longa metragem, e muito água ainda vai passar nessa minha vida que já considero um bônus track, que tenho que aproveitar muito, pois não sei se tenho talento, mas tenho certeza que vou correr atrás de todos objetivos que ainda possuo.

Nas variações da vida, a única coisa que quero é ser feliz, se vou morrer prestigiado, milionário, pobre, classe média, enfim, como vou morrer não me interessa, quero viver todas as minhas aspirações, com todos os acertos, erros que o cotidiano permitir.

O resto eu deixo no ar, respire e descubra.


Beijos e abraços

sábado, 13 de abril de 2013

Viver sem freios


Asfixia, é o que acontece quando há um desejo reprimido, quando os pensamentos não concretizados ficam apenas na expectativa criada pela premissa de quem pretende conquistar algo a todo custo. Desistência ao que tudo engana, ao invés de confortar, te sufoca mais ainda em um caminho para o buraco sem fim.

O mundo lhe traz uma variante de possibilidades em que se não feita pelo caminho dos sentimentos, acaba se tornando obrigatoriedades chatas dignas de te levar de lugar algum a nenhum, transformando se em apenas mais um na prática besta da perfeição.

Por isso seguir os perplexos pensamentos mesmo que seja necessário recomeçar inúmeras vezes, se faz necessário para que busque em si o que te deixe sentindo que é você de verdade. Se privar das vontades é como bloquear as suas atividades naturais do curso da vida.

Parar demais pode significar seguir de menos, parar, para refletir é importe, mas refletir demais só mostrará um retrato moldado que talvez sirva para a sociedade, mas não para a sua vontade em viver de verdade. 

sábado, 6 de abril de 2013

Solamente


Há dias que você quer até mesmo esquecer que existe, tudo passa pela cabeça, ultrapassa o limite. Questionamentos brotam de todos os lados do seu subconsciente, determinando rumos que jamais imaginaria querer buscar. Se houver um copo incessante de um drink ao lado, ele lhe permitira sem os freios da razão buscar no caminho da sentimentalidade preencher o vazio do peito com absurdos ululantes que podem te desconectar do seu foco vital, mas qual é o seu foco?

A partir daí é como se outra pessoa tomasse as decisões por si, te guiando para a vala da desolação onde há uma linha tênue entre se manter capengando ou ir a largos passos para um fim derradeiro.  

Não se espante se o nexo do texto não encontrado te deixa perplexo, é que a exatidão não está prevista na linearidade dos pensamentos conexos, que refletem como se provessem de espelhos convexos fazendo curva nas tangentes da sabedoria. A vida, assim denominada, as vezes perde o sentido quando busca a razão nos sentimentos pulsantes que ecoam vibrantes no ar da solidão.

No caminho de várias cabeças pensantes, quando bate de frente com o passado e tenta afagar inebriadamente com a doce rotina do amar cai em uma perfunctória atividade degradante que te conduz para impensadas atitudes que te fazem socar a ponta da faca como se fosse um saco de boxe. O sangue escorre quando deixado de lado, não segue em frente e permanece calado.

Não trata-se de arrependimento, só de uma repulsa reprimida em vontades que deviam ser mais controladas a tal ponto de evitar que fossem escritas tantas besteiras de um coração que volta para uma vida solo.